Em pronunciamento no Plenário, o senador Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima, lembrou os 57 anos da morte de Getúlio Vargas, completados nesta quarta-feira (24/08/2011). O parlamentar afirmou que o ex-presidente da República, patrono da legenda, ao optar pelo "gesto extremo do suicídio" como forma de responder à oposição, calou os inimigos e retardou por 10 anos a "fúria golpista em marcha".
Para o parlamentar petebista, Getúlio Vargas optou por fazer de sua morte "um meio simbólico de renascimento triunfal". O senador afirmou, ainda, existirem dois Brasis: um antes e um depois de Getúlio Vargas.
Mozarildo Cavalcanti disse que o ex-presidente mudou a face do país ao lançar as bases da modernização da economia e da sociedade. Citou, entre os feitos dele, a criação da Companhia Siderúrgica Nacional, da Companhia Vale do Rio Doce, da Petrobras e da Eletrobrás. Mencionou também a ampliação dos direitos sociais, a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1942, e o voto das mulheres.
“Ele legou uma bandeira de luta, o trabalhismo, que nem a sanha do autoritarismo logrou sepultar”, afirmou o senador petebista.
Mozarildo Cavalcanti lembrou sua condição de presidente do PTB em Roraima e defendeu o trabalhismo como instrumento de reparação de injustiças históricas.
Para o parlamentar petebista, Getúlio Vargas optou por fazer de sua morte "um meio simbólico de renascimento triunfal". O senador afirmou, ainda, existirem dois Brasis: um antes e um depois de Getúlio Vargas.
Mozarildo Cavalcanti disse que o ex-presidente mudou a face do país ao lançar as bases da modernização da economia e da sociedade. Citou, entre os feitos dele, a criação da Companhia Siderúrgica Nacional, da Companhia Vale do Rio Doce, da Petrobras e da Eletrobrás. Mencionou também a ampliação dos direitos sociais, a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1942, e o voto das mulheres.
“Ele legou uma bandeira de luta, o trabalhismo, que nem a sanha do autoritarismo logrou sepultar”, afirmou o senador petebista.
Mozarildo Cavalcanti lembrou sua condição de presidente do PTB em Roraima e defendeu o trabalhismo como instrumento de reparação de injustiças históricas.
Fonte: Agência Senado / foto Waldemir Barreto
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