A estudante Cinthia Lívia de Araújo, 12 anos, esta desaparecida desde o último
sábado quando saiu para comprar um chiclete em um mercado próximo de casa, no
município de Tibau, Oeste do Estado.
A mãe da menina, a diarista Vânia Maria de Araújo, 39 anos, acredita na possibilidade de a criança ter sido raptada. Desesperada, a mãe implora que devolvam a filha, alegando que “se for por dinheiro, eu não tenho, mas dou um jeito”. A polícia ainda não tem pistas do que acontecera.
Vânia Maria relata que pedira à filha que, por volta das 19h do sábado, fosse até um mercado a pouco menos de 3 minutos de casa para comprar um chiclete. “A gente estava arrumada e iríamos para um comício. Como se passaram 20 minutos sem que ela voltasse, passamos então a procurar por ela”. Familiares e vizinhos fizeram buscas pelas proximidades, mas a garota não foi encontrada.
O comandante do policiamento da cidade, o tenente PM João Francisco Pereira, diz que nenhuma pista concreta surgiu até o momento, apesar de terem existido alguns trotes. “Infelizmente há quem brinque até em um momento assim”, lamenta o policial. A família disponibilizou os números 8857-1159, 9471-3100 e 9193-3309 para que sejam dadas informações que levem ao paradeiro da menina.
A mãe da menina, a diarista Vânia Maria de Araújo, 39 anos, acredita na possibilidade de a criança ter sido raptada. Desesperada, a mãe implora que devolvam a filha, alegando que “se for por dinheiro, eu não tenho, mas dou um jeito”. A polícia ainda não tem pistas do que acontecera.
Vânia Maria relata que pedira à filha que, por volta das 19h do sábado, fosse até um mercado a pouco menos de 3 minutos de casa para comprar um chiclete. “A gente estava arrumada e iríamos para um comício. Como se passaram 20 minutos sem que ela voltasse, passamos então a procurar por ela”. Familiares e vizinhos fizeram buscas pelas proximidades, mas a garota não foi encontrada.
O comandante do policiamento da cidade, o tenente PM João Francisco Pereira, diz que nenhuma pista concreta surgiu até o momento, apesar de terem existido alguns trotes. “Infelizmente há quem brinque até em um momento assim”, lamenta o policial. A família disponibilizou os números 8857-1159, 9471-3100 e 9193-3309 para que sejam dadas informações que levem ao paradeiro da menina.
Fonte: DN Online
Obrigado por ajudar.
ResponderExcluir