Repasse mensal de 0,7 % pra uma associação é barrado pelos vereadores
Já com muitos dias na câmara um projeto de lei que autoriza o poder executivo a repassar o percentual de 0,7 % de transferências como FPM para associação que tem referencia por conduzir a banda de música existente desde pouco tempo em Severiano Melo foi retirado de pauta na câmara de vereadores depois de acordo de lideranças em sessão ordinária. As justificativas se procederam quase à unanimidade exceto a liderança do PMDB, o projeto demorou em ser analisado, entre tanto, houve o período das eleições que foi lembrado por alguns parlamentares e outra razão se deve ao fato de não ter aparecido ‘parecer’ de uma das comissões na casa.
Segundo representante da associação o dinheiro seria para garantir o salário do maestro e outros gastos com manutenção dos instrumentos, porém, não convenceu a bancada de oposição que apresentou ao presidente o pedido de retirado do projeto e sugeriu que o gestor Municipal envie nova proposta à câmara pedindo autorização para contratar o maestro, proposta que foi discutida e aceita pela maioria menos o líder peemedebista professor Derimar Barra que externou ter ficado triste com os colegas ao se posicionarem contrario ao projeto.
Logo aumentou a discussão quando o vereador Berg Monteiro lamentou o entendimento do colega do PMDB e explicou que a matéria não tem clareza ainda mais quando pede uma autorização sem prazo fixado praticamente. “entra prefeito e sai prefeito e esta, apenas esta associação onde nosso Município tem aproximadamente vinte delas, terá esse benefício, então Berguinho não vota” exclamou. Dentre as opiniões, o líder do governo Bruno Melo afirmou que seu voto é dos vereadores de oposição. Por tanto, maioria absoluta decide pela retirada da proposição.
Já com muitos dias na câmara um projeto de lei que autoriza o poder executivo a repassar o percentual de 0,7 % de transferências como FPM para associação que tem referencia por conduzir a banda de música existente desde pouco tempo em Severiano Melo foi retirado de pauta na câmara de vereadores depois de acordo de lideranças em sessão ordinária. As justificativas se procederam quase à unanimidade exceto a liderança do PMDB, o projeto demorou em ser analisado, entre tanto, houve o período das eleições que foi lembrado por alguns parlamentares e outra razão se deve ao fato de não ter aparecido ‘parecer’ de uma das comissões na casa.
Segundo representante da associação o dinheiro seria para garantir o salário do maestro e outros gastos com manutenção dos instrumentos, porém, não convenceu a bancada de oposição que apresentou ao presidente o pedido de retirado do projeto e sugeriu que o gestor Municipal envie nova proposta à câmara pedindo autorização para contratar o maestro, proposta que foi discutida e aceita pela maioria menos o líder peemedebista professor Derimar Barra que externou ter ficado triste com os colegas ao se posicionarem contrario ao projeto.
Logo aumentou a discussão quando o vereador Berg Monteiro lamentou o entendimento do colega do PMDB e explicou que a matéria não tem clareza ainda mais quando pede uma autorização sem prazo fixado praticamente. “entra prefeito e sai prefeito e esta, apenas esta associação onde nosso Município tem aproximadamente vinte delas, terá esse benefício, então Berguinho não vota” exclamou. Dentre as opiniões, o líder do governo Bruno Melo afirmou que seu voto é dos vereadores de oposição. Por tanto, maioria absoluta decide pela retirada da proposição.
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