O Prejuízo está mesmo no bolso dos profissionais da educação
Pois é, não é nada simples nem fácil para a vida dos profissionais da educação de Severiano Melo. Sim porque é normal quando todos têm seus respectivos salários pagos em dia. Porém, este ano ao consta ainda não aconteceu tal hábito no executivo local. Conforme uma professora desabafou em uma sessão da câmara municipal “é muita coincidência, desde de que entramos em greve nossos salários não foram mais pagos em dia, pelo contrário, o que era pra ser sempre no final do mês agora é nos dias dez do seguinte” desabafou.
Uma temática que pode resultar certamente na sala de aula quando pode estar faltando estabilidade psicológica nos educadores que também precisam pagar suas contas em dia, ou melhor, sem juros digamos. É possível isso! Como não? Melhor dizendo é o mínimo.
Justiça
Não se sabe mais onde fica ela, tanto o sindicato quanto os prejudicados já pleitearam seus direitos inclusive, o aumento dentro do novo piso salarial, mas, não foi posto em prática ainda, certamente a esperança revive para este pagamento do mês de junho que está ‘atrasado’.
Então é o retrato da justiça que fez o chefe do executivo garantir solução perante professores-prejudicados e promotora de justiça. Apenas fez prometer.
Uma pequena poesia:
Diante disso, pensamos logo, o que fazer?...
...Desarmados contra o poder.
Já dizia numa comédia......
Pois é, não é nada simples nem fácil para a vida dos profissionais da educação de Severiano Melo. Sim porque é normal quando todos têm seus respectivos salários pagos em dia. Porém, este ano ao consta ainda não aconteceu tal hábito no executivo local. Conforme uma professora desabafou em uma sessão da câmara municipal “é muita coincidência, desde de que entramos em greve nossos salários não foram mais pagos em dia, pelo contrário, o que era pra ser sempre no final do mês agora é nos dias dez do seguinte” desabafou.
Uma temática que pode resultar certamente na sala de aula quando pode estar faltando estabilidade psicológica nos educadores que também precisam pagar suas contas em dia, ou melhor, sem juros digamos. É possível isso! Como não? Melhor dizendo é o mínimo.
Justiça
Não se sabe mais onde fica ela, tanto o sindicato quanto os prejudicados já pleitearam seus direitos inclusive, o aumento dentro do novo piso salarial, mas, não foi posto em prática ainda, certamente a esperança revive para este pagamento do mês de junho que está ‘atrasado’.
Então é o retrato da justiça que fez o chefe do executivo garantir solução perante professores-prejudicados e promotora de justiça. Apenas fez prometer.
Uma pequena poesia:
Diante disso, pensamos logo, o que fazer?...
...Desarmados contra o poder.
Já dizia numa comédia......
Ó quem poderá nos defender?
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(Pena que chapolin colorado só existe em ficção)
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