quarta-feira, 7 de agosto de 2013

SEVERIANO MELO – Professores continuam lutando pelo piso salarial e posição do executivo municipal potencializa indicativo de greve

Imagens: SINDSERTRIS



Cenário indefinido. Classe insatisfeita. Educação comprometida

Desde o inicio do ano quando os educadores do município de Severiano Melo buscaram junto ao chefe do poder executivo o reajuste que significa alcançar o piso salarial, resguardado por lei nacional em vigor, além de redução da carga horária.

Dentre as tentativas se conheceu as disposições da administração municipal para com a classe. Segundo o SINDSERTRIS sindicato destes servidores, o colocado pela assessoria contábil da prefeitura é a impossibilidade deste reajuste em função de a folha de pagamento sacrificar o limite prudencial observado na lei de responsabilidade fiscal, o que não se discute. Porém, se discute outros pontos, apontados pelos professores e pela presidente do sindicato da categoria professora Emirene, “trata-se do enxugamento da folha”. Noutras palavras comentadas, é chamada a atenção para o assunto quando dito pelo prefeito Dagoberto Bessa em campanha eleitoral que ‘pagaria, era só querer’.

Na manhã de ontem (6), professores se reuniram na sede do SINDSERTRIS para nova assembleia e deliberaram sobre decisões importantes em consequência da resistência da gestão municipal por não dar sinais de soluções imediatas e ainda retroativas. Foi repassada a proposta da prefeitura que pede para aguardarem até Outubro, tempo para baixar o limite prudencial. A ocasião levou todos a adiarem para sexta-feira (9) a decisão sobre a paralisação geral devido à última proposta não agradar, chamada inclusive de proposta zero.

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