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ATITUDES SIMPLES PODEM REDUZIR O DESPERDÍCIO E O VALOR DA CONTA DE ÁGUA
Um pequeno e quase invisível vazamento interno ou externo na rede de tubulação de água dos imóveis, pode elevar o valor da conta em até 50%. Dados da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) mostram que um imóvel que consome uma quantidade de água e gera um débito no valor de R$ 35 com todos os registros e válvulas regulados, pode ter essa realidade alterada caso um vazamento seja causado interna ou externamente à rede. Caso o vazamento não seja consertado em tempo hábil, a próxima conta de água pode chegar ao valor de R$ 63. Aproximadamente o dobro do valor cobrado quando não existem rupturas nos tubos.
A partir da entrada da água na tubulação dos imóveis, a responsabilidade passa a ser dos usuários, tendo como dever cuidar da tubulação e substituí-la quando necessário. Com a verificação periódica das válvulas e tubos, o usuário do sistema poderá manter sua conta de água regulada, sem divergências de valor entre um mês e outro. A Caern orienta os usuários a substituírem, caso possível, a tubulação de água que passa por baixo das casas que foram construídas há muito tempo. O ideal é deixar a tubulação externa, facilitando o acesso em caso de possíveis vazamentos e manutenções periódicas.
Para Josué Souza, auxiliar administrativo da Caern, com atitudes simples o usuário pode ter sua conta de água adequada ao seu consumo, sem variações de custo. “Os vazamentos mais comuns são nas válvulas de descarga. Tal válvula custa em média R$ 5 e deveria ser trocada a cada dois anos e meio no máximo” ressalta Josué.
“O consumidor tem que testar, verificar se existem vazamentos na tubulação interna dos imóveis. Além disso, a instalação dos tubos em locais de difícil acesso deve ser evitada. Já encontramos canos vazando debaixo de uma cama num quarto de residência. Recentemente, uma moradora do bairro Tirol nos ligou e fez uma ameaça. Nós fomos à sua residência e constatamos que o vazamento era justamente na tubulação que elevava água até a caixa de descarga. Nessa residência, diariamente, eram desperdiçados 1.500 litros de água gerando uma conta de R$ 900. Ela fez o conserto do tubo e sua conta voltou ao nível correto de cobrança”, explica Josué.
A Caern não visa cobrar aos usuários aquilo que não foi consumido, por isso, busca conscientizá-los acerca do que deve ser feito em caso de vazamentos, por exemplo, além de elucidar dúvidas em relação aos seus direitos e deveres. Dentre as ações tomadas pela Companhia está a implantação dos hidrômetros em todos os imóveis para que seja cobrado o valor correto pelo uso da água. Na conta recebida mensalmente, o consumidor pode verificar a média de consumo do seu imóvel e informações extras referentes à qualidade do líquido.
Por Ricardo Araújo / ACS – Caern
Um pequeno e quase invisível vazamento interno ou externo na rede de tubulação de água dos imóveis, pode elevar o valor da conta em até 50%. Dados da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) mostram que um imóvel que consome uma quantidade de água e gera um débito no valor de R$ 35 com todos os registros e válvulas regulados, pode ter essa realidade alterada caso um vazamento seja causado interna ou externamente à rede. Caso o vazamento não seja consertado em tempo hábil, a próxima conta de água pode chegar ao valor de R$ 63. Aproximadamente o dobro do valor cobrado quando não existem rupturas nos tubos.
A partir da entrada da água na tubulação dos imóveis, a responsabilidade passa a ser dos usuários, tendo como dever cuidar da tubulação e substituí-la quando necessário. Com a verificação periódica das válvulas e tubos, o usuário do sistema poderá manter sua conta de água regulada, sem divergências de valor entre um mês e outro. A Caern orienta os usuários a substituírem, caso possível, a tubulação de água que passa por baixo das casas que foram construídas há muito tempo. O ideal é deixar a tubulação externa, facilitando o acesso em caso de possíveis vazamentos e manutenções periódicas.
Para Josué Souza, auxiliar administrativo da Caern, com atitudes simples o usuário pode ter sua conta de água adequada ao seu consumo, sem variações de custo. “Os vazamentos mais comuns são nas válvulas de descarga. Tal válvula custa em média R$ 5 e deveria ser trocada a cada dois anos e meio no máximo” ressalta Josué.
“O consumidor tem que testar, verificar se existem vazamentos na tubulação interna dos imóveis. Além disso, a instalação dos tubos em locais de difícil acesso deve ser evitada. Já encontramos canos vazando debaixo de uma cama num quarto de residência. Recentemente, uma moradora do bairro Tirol nos ligou e fez uma ameaça. Nós fomos à sua residência e constatamos que o vazamento era justamente na tubulação que elevava água até a caixa de descarga. Nessa residência, diariamente, eram desperdiçados 1.500 litros de água gerando uma conta de R$ 900. Ela fez o conserto do tubo e sua conta voltou ao nível correto de cobrança”, explica Josué.
A Caern não visa cobrar aos usuários aquilo que não foi consumido, por isso, busca conscientizá-los acerca do que deve ser feito em caso de vazamentos, por exemplo, além de elucidar dúvidas em relação aos seus direitos e deveres. Dentre as ações tomadas pela Companhia está a implantação dos hidrômetros em todos os imóveis para que seja cobrado o valor correto pelo uso da água. Na conta recebida mensalmente, o consumidor pode verificar a média de consumo do seu imóvel e informações extras referentes à qualidade do líquido.
Por Ricardo Araújo / ACS – Caern
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