domingo, 13 de junho de 2010

Candidato oficial, Serra sobe o tom e ataca ''neocorruptos'' e aparelhamento

Sucessão. Na convenção do PSDB em Salvador, tucano critica líderes que tentam personificar o Estado - 'nas democracias não há lugar para luíses' -, fala em 'verdades eternas' e acusa atual governo por baixo investimento, juros altos e muitos impostos

Em campo. Durante convenção do PSDB em Salvador,

Serra veste a camisa da seleção brasileira com o número do partido, 45

Na intervenção mais contundente feita em público, o candidato tucano à Presidência da República, José Serra, criticou ontem duramente o apadrinhamento, o aparelhamento do Estado e os políticos "neocorruptos". No discurso, na Convenção Nacional, ele disse que o Congresso não pode ser uma "arena de mensalões, compra de votos e de silêncio".

Se eleito, o tucano prometeu ser "intransigente" com valores que ele chamou de "verdades eternas" do Estado de Direito. Apresentou-se como candidato que não tem "máquinas oficiais, patotas corporativas, padrinhos e esquadrões de militantes pagos com dinheiro público".

Leia esta matéria na íntegra aqui

Fonte: Estadão.com

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