A maior parte dos acusados de integrar o esquema trabalha ou trabalhava em gabinetes nesse andar. Ao todo, a investigação da Corregedoria da Câmara menciona 45 servidores, ligados a 39 deputados. Para esses, a Comissão de Sindicância da Câmara recomendou a abertura de processo administrativo-disciplinar.
Entre os nomes divulgados na lista está o da servidora Clarissa Soares Fernandes que trabalha com a deputada Sandra Rosado, Clarissa Fernandes afirmou ao site do Congresso em Foco que não gostaria de prestar nenhum esclarecimento sobre os fatos dos quais é acusada.
Ao contrário dos outros congressistas que demitiram os subordinados temendo “contaminação” com a farra das passagens, Sandra manteve a sua subordinada e evita falar sobre o assunto.
Matéria do Blog do Gustavo Nóbrega
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