sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Câmara Debateu a Questão Litígio

Foto: Portal Popular / Ana Clarisse Plenário da Câmara


Na sessão ordinária desta sexta-feira 21 a câmara contou com a presença dos vereadores de Apodi João Evangelista e Ângelo Suassuna que compuseram o plenário participando normalmente como legisladores da casa legislativa de Severiano Melo.

A identidade construída entre os edis desta região permite isso e muito mais... Por exemplo, debaterem a questão de litígio que vem dificultando a vida de muitos no município de Severiano Melo que tem Floresta como o caso mais crítico.

Foi aberta a discussão pelo vereador Coitinho que consequentemente tomou conta da reunião por muito tempo, e como todos falaram a respeito do caso floresta, o vereador Ângelo – PV de Apodi disse “nós estamos abertos ao diálogo mesmo porque ainda não fomos provocados a firmar interesse pela comunidade”. Mais adiante seu colega João Evangelista – PR também de Apodi fez ponto ao que pensa “eu deixo bem claro minha posição nessa temática, quero que Floresta fique sim com Apodi, porem já mais na condição como está digamos um filho órfão, e respeitando a preferência dos populares dali que seja ficar com Severiano mais a atenção devida da administração ai sim passo a me posicionar a favor de Severiano Melo”.

Mais adiante o plenário posicionou-se unânime a prática de um plebiscito, inclusive lembrado por Bruno Melo que já existe um pedido feito na assembleia legislativa. Diante do plano surgiu um enfoque por Evangelista de Apodi sobre a omissão dos deputados devido a estarmos num ano antecedente a “2010”... O que eles dariam a entender que não se arriscariam num processo dessa natureza.

Logo a discussão agregou ainda esse tema “político sem compromisso” e é claro foi parar na idéia de existir e ser apoiado um representante da região, nessa hora o vereador Getulio Andrade até indicou numa lista de nomes o amigo Evangelista...

Pelo final foi dito por Gilson Carvalho a inadmissibilidade desse velho comportamento dos políticos que não sentem as reais dificuldades vividas principalmente pelos vereadores. “Não da mais para tolerar os deputados ou senadores querendo sempre impor, eu na condição de representante do meu município não baixo a cabeça para essa corte, e é o dever que fala mais alto, por tanto vamos unir nossas câmaras para acelerarmos com a nossa competência e definir o futuro da Floresta, bem como outros problemas” explicou.

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